Letra de Fazenda S�o Francisco (Maior Proesa) - Michel Telo
Letra de canci�n de Fazenda S�o Francisco (Maior Proesa) de Michel Telo lyrics
Eu fiz a maior proeza,
Nas bandas do rio da Morte,
Com outro caminhoneiro,
Traquejado no transporte.
Fui buscar uma vacada,
Para um criador do norte,
Na chegada eu pressenti,
Que era o dia de sorte,
Depois do embarque feito
s� ficou um boi de corte.
O mesti�o era bravo,
Que at� na sombra investia,
A filha do fazendeiro,
Molhando os l�bios dizia.
Eu nunca beijei ningu�m,
Juro pela luz do dia,
Mas quem montar esse boi,
Lhe tirar a valentia,
Ganha meu primeiro beijo
que darei com alegria.
Vendo a beleza da mo�a,
Meu sangue ferveu nas veias,
Eu calcei um par de esporas,
E passei a m�o na peia.
Peguei o mesti�o a unha,
https://www.coveralia.com/letras/fazenda-sao-francisco--maior-proesa--michel-telo.php
Rolei com ele na areia,
Enquanto ele esperneava,
Fui apertando a correia,
Mas quando eu sentei no lombo
foi que eu vi a coisa feia.
O boi saltou a porteira,
No primeiro corcoviado,
Numa ladeira de pedra,
Desceu pulando furtado.
Sa�a l�nguas de fogo,
Cheirava chifre queimado,
Quando os cascos do mesti�o,
Batiam no lageado,
Parou berrando na espora
ajoelhando derrotado.
Pra cumprir sua promessa,
A mo�a veio ligeiro,
Me disse: "voc� provou,
Ser pe�o de boiadeiro".
Dos pr�mios que eu vou lhe dar,
O beijo � o primeiro,
Sua boca foi abrindo,
Seu olhar ficou morteiro,
Nessa hora eu acordei
abra�ando o travesseiro.
Nas bandas do rio da Morte,
Com outro caminhoneiro,
Traquejado no transporte.
Fui buscar uma vacada,
Para um criador do norte,
Na chegada eu pressenti,
Que era o dia de sorte,
Depois do embarque feito
s� ficou um boi de corte.
O mesti�o era bravo,
Que at� na sombra investia,
A filha do fazendeiro,
Molhando os l�bios dizia.
Eu nunca beijei ningu�m,
Juro pela luz do dia,
Mas quem montar esse boi,
Lhe tirar a valentia,
Ganha meu primeiro beijo
que darei com alegria.
Vendo a beleza da mo�a,
Meu sangue ferveu nas veias,
Eu calcei um par de esporas,
E passei a m�o na peia.
Peguei o mesti�o a unha,
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Rolei com ele na areia,
Enquanto ele esperneava,
Fui apertando a correia,
Mas quando eu sentei no lombo
foi que eu vi a coisa feia.
O boi saltou a porteira,
No primeiro corcoviado,
Numa ladeira de pedra,
Desceu pulando furtado.
Sa�a l�nguas de fogo,
Cheirava chifre queimado,
Quando os cascos do mesti�o,
Batiam no lageado,
Parou berrando na espora
ajoelhando derrotado.
Pra cumprir sua promessa,
A mo�a veio ligeiro,
Me disse: "voc� provou,
Ser pe�o de boiadeiro".
Dos pr�mios que eu vou lhe dar,
O beijo � o primeiro,
Sua boca foi abrindo,
Seu olhar ficou morteiro,
Nessa hora eu acordei
abra�ando o travesseiro.